Crítica: Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes - Uma nostalgia medieval!

Nós do Geekblast já assistimos Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes, que foi

baseada no jogo de RPG do mesmo nome, onde os jogadores usam a imaginação em meio ao cenário de fantasia.

Nessa adaptação para o cinema, temos Edgin (Chris Pine), Chloe Coleman (Kira Darvis), Holga (Michelle Rodrigues), Simon (Justice Smith), Doric (Sophia Lillis) e Forge (Hugh Grant) como um grupo de ladrões no estilo Robin Hood que vivem a vida juntos até que se envolvem com a magia errada (Sofina). Com o grupo separado, cada um faz o que pode para sobreviver, e seus caminhos se cruzarão novamente nessa jornada de autoconhecimento e companheirismo.

O filme tem um roteiro simples mas envolvente, que prende a atenção do telespectador do início ao fim de uma maneira leve e engraçada, uma história medieval com personagens carismáticos que faz com que o público se apegue.

O longa é um prato cheio para os apreciadores de fantasia e RPG com diferente cenários clássicos: ruínas, castelos, florestas e cemitérios, cheia de criaturas mágicas e os mais diversos povos. No núcleo da aventura temos clássicos personagens como o bardo, a bárbara, a druida, o feiticeiro, o paladino, o trapaceiro e a maga, tudo que os fãs queriam, superando os fatídicos filmes de 2001 e 2005, respectivamente, A Aventura Começa Agora e O Poder Maior.

Com planos mirabolantes e lutas dançantes, a escolha do elenco não poderia ter sido melhor, ficando evidente a química entre os atores, Regé-Jean Page como Xenk será super importante para o desfecho da trama . É nostalgia do começo ao fim, principalmente com a aparição dos personagens da Caverna do Dragão (cena exibida em trailer).

Dungeons & Dragons foi feito para todos os públicos, não necessariamente para os fãs do jogo, podendo ser apreciado por todas as gerações e por toda família.