Séries & TV

12 Personagens LGBTQIAPN+ da Cultura Pop Que Representam o Orgulho

Neste Mês do Orgulho, celebramos personagens LGBTQIA+ que marcaram a cultura pop e conquistaram nossos corações com autenticidade e representatividade


Junho é mais do que o mês das cores e das paradas — é o momento de celebrar a diversidade, a resistência e o amor em todas as suas formas. E a cultura pop tem sido um dos maiores palcos dessa celebração. Com personagens LGBTQIAPN+ que vão de super-heróis a divas de reality shows, vemos cada vez mais histórias que refletem realidades plurais e inspiradoras.


Confira abaixo uma seleção de personagens que não só representam a comunidade, mas também moldaram o imaginário de gerações — com destaque para onde assistir e uma curiosidade sobre cada um!

1. Nomi Marks – Sense8



Onde ver: Netflix
Curiosidade: A personagem é interpretada por Jamie Clayton, uma mulher trans na vida real — e foi escrita por Lana Wachowski, também trans.

Nomi é uma hacker brilhante que luta tanto contra governos corruptos quanto contra a transfobia — e sua história de amor com Amanita é uma das mais fortes da série.

2. Eric Effiong – Sex Education



Onde ver: Netflix
Curiosidade: Ncuti Gatwa, que interpreta Eric, foi escalado como o novo Doutor em Doctor Who.

Eric mistura carisma, coragem e muito estilo, sendo um dos personagens mais queridos da série por sua autenticidade e jornada de autodescoberta.

3. Harley Quinn e Hera Venenosa – Harley Quinn (série animada)



Onde ver: HBO Max
Curiosidade: O relacionamento das duas finalmente virou canônico na série animada de 2019.

Após anos de pistas nos quadrinhos, a relação entre Harley e Ivy foi retratada com carinho e profundidade — um romance explosivo e divertido.

4. Victor Salazar – Love, Victor



Onde ver: Star+
Curiosidade: A série é um spin-off de Com Amor, Simon e traz uma representação latina LGBTQIA+.

Victor é um adolescente enfrentando conflitos culturais e religiosos enquanto descobre sua sexualidade — e mostra que toda jornada merece empatia.

5. Klaus Hargreeves – The Umbrella Academy



Onde ver: Netflix
Curiosidade: Robert Sheehan improvisou várias das falas icônicas do personagem.

Klaus é bissexual e médium, com um visual andrógino e uma personalidade caótica — mas também carrega algumas das cenas mais emocionantes da série.

6. Omar e Ander – Elite



Onde ver: Netflix
Curiosidade: A hashtag #Omander chegou a liderar trends mundiais durante a 3ª temporada.

O casal atravessa desafios reais, desde o preconceito religioso à pressão social, conquistando uma legião de fãs com sua intensidade.

7. Bianca Del Rio – RuPaul’s Drag Race



Onde ver: Netflix e WOW Presents Plus
Curiosidade: Bianca foi a primeira drag queen a vencer o Drag Race sem nunca ficar no bottom.

Ácida, afiada e icônica, Bianca levou a coroa e transformou seu humor em sucesso mundial — representando a força do movimento drag.

8. David Rose – Schitt’s Creek



Onde ver: Globoplay e Prime Video
Curiosidade: O discurso de casamento de David é considerado um dos mais emocionantes da TV recente.

Pansexual e dono de uma das relações mais fofas da comédia moderna, David é pura elegância, insegurança e amor em forma de personagem.

9. Willow Rosenberg – Buffy: A Caça-Vampiros



Onde ver: Star+
Curiosidade: Willow foi uma das primeiras personagens lésbicas em uma série teen de sucesso mundial.

Inteligente, doce e poderosa, ela marcou a história ao viver um dos primeiros romances sáficos retratados com seriedade na TV.

10. Alex Danvers – Supergirl



Onde ver: Netflix
Curiosidade: A saída do armário da personagem foi aclamada por sua delicadeza e impacto.

Alex é uma agente secreta e irmã da Supergirl — sua jornada de aceitação pessoal mostra como até os mais fortes precisam de apoio.

11. Rickie Vasquez – My So-Called Life



Onde ver: YouTube (extraoficialmente)
Curiosidade: Foi o primeiro personagem abertamente gay interpretado por um ator latino (Wilson Cruz) em série adolescente.

Nos anos 90, Rickie desafiou tabus e ajudou a abrir espaço para personagens queer na TV.

12. Mae Martin – Feel Good



Onde ver: Netflix
Curiosidade: A série é semi-autobiográfica, e Mae se identifica como pessoa não-binária.

A trama mistura stand-up, dependência química e relacionamentos intensos — tudo com humor ácido e muita vulnerabilidade.

Conclusão


Esses personagens não são apenas representações — são espelhos, faróis e até escudos para quem, por muito tempo, não se viu em lugar nenhum. No Mês do Orgulho, celebrá-los é também reconhecer o poder da cultura pop em abrir caminhos, criar empatia e transformar realidades.

🌈 Porque representatividade importa. Porque todas as cores merecem brilhar.

Poeta, Bacharel em Radio, TV E Vídeo, Estrela, Editor e Co-criador do Papo Blast, Especialista em piada ruim, Viciado em séries e filmes, está mais perdido que Lost e acredita que Sharknado é um clássico subestimado mas vocês não estão prontos para essa conversa.


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