A trama gira em torno de um avô, seu neto e uma cidade inteira que acredita no improvável: que o amor e a imaginação podem ser mais fortes que qualquer efeito visual. Sem grandes campanhas de marketing ou orçamento milionário, o filme percorreu o país com exibições gratuitas em praças, escolas, comunidades e lares de idosos, ao mesmo tempo em que esteve em cartaz em cinemas comerciais de 40 cidades.
"Queremos que qualquer pessoa com internet tenha a chance de ver Capitão Astúcia, de se emocionar, rir, lembrar da própria família", afirma o diretor Filipe Gontijo, também sócio-fundador da Papai Pequeno Filmes, produtora responsável pela distribuição.
Ao contrário das superproduções concentradas em salas de shopping e serviços pagos de streaming, Capitão Astúcia escolhe o caminho inverso: um cinema voltado para o Brasil real — aquele fora dos grandes centros, muitas vezes esquecido pelas estratégias de distribuição tradicionais.
Sem brigar por bilheteria, o filme disputa algo ainda mais essencial: atenção, identificação e a chance de mostrar que os verdadeiros superpoderes cabem no cotidiano de qualquer brasileiro.
Confira o trailer:
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