Crítica: Gato de botas 2 - o último pedido

Um personagem que nos cativou nas histórias de Shrek foi o Gato de botas. Depois de viver diversas aventuras e um longa solo, ele está de volta, com apenas uma vida sobrando.

Sabe aquela história que o gato tem 7 vidas? Por alguma razão os gatos gringos tem 9 e o nosso herói, lenda destemida, está com apenas uma.

O que acontece é que o Gato passou muito tempo enganando a morte e desta vez ele perde a coragem por só ter uma vida em jogo.

Com personagens novos, como o Cão e Cachinhos dourados e os três urso, o filme fala sobre amizade e confiança, resgatando o espírito dos filmes da franquia de sucesso da Dreamworks.

Temos a volta de Kitty e gostei muito da explicação para os dois não estarem juntos desde o filme anterior.

Os dois vilões são bem diferentes um do outro. João "das tortas" faz parte de uma história que ao é muito popular por aqui. Mesmo que seja sem escrúpulos, ele traz um pouco de humor ao filme, especialmente pelo o que o acompanha.

Por outro lado, o lobo, outro vilão, é mais profundo e pode assustar as crianças menores.

Por falar em crianças, elas não são bem o foco aqui. Parece ser um filme feito para os fãs de Shrek, ou seja, quem cresceu vendo os filmes.

A dublagem continua sendo um charme dessa história. Mesmo com atores famosos o estúdio acertou em trazer vozes não tão marcantes (ao menos na opinião dessa que vos fala). Marcos Veras já tinha feito trabalhos de dublagens, mas o Cão é o mais significativo, enquanto Giovanna Ewbank combinou bem com a Cachinhos e trouxe muita emoção na dublagem. Sérgio Malheiros dublou o Urso mais novo e mandou bem ao fazer uma voz diferente da dele no dia a dia

Em suma, o filme Gato de botas 2 - O último pedido é um filme cheio de magia, comédia, aventura e romance, tudo que um filme para a família precisa. Fique até o final e confira uma cena especial.