Criada por R. Scott Gemmill e estrelada por Noah Wyle, a série — indicada a 13 Emmys® — mantém o formato de episódios semanais sempre às quintas-feiras. É aquele lançamento que pinga devagar, mas gruda na cabeça.
A trama continua acompanhando os profissionais de um hospital moderno em Pittsburgh. Nada de glamour médico: The Pitt encara burnout, decisões impossíveis, falta de recursos e a linha tênue entre salvar vidas e perder a própria sanidade.
Confira o anuncio:
A série foca exatamente onde dói: a pressão diária da linha de frente, traduzida em personagens esgotados, falhos, brilhantes e profundamente humanos.
Noah Wyle retorna como Dr. Michael “Robby” Robinavitch, liderando um time de personagens que expandem as tensões e dilemas da primeira temporada. Com ele estão:
- Patrick Ball (Dr. Langdon)
- Katherine LaNasa (Dana Evans)
- Supriya Ganesh (Dr. Mohan)
- Fiona Dourif (Dr. McKay)
- Taylor Dearden (Dr. King)
- Isa Briones (Dr. Santos)
- Gerran Howell (Whitaker)
- Shabana Azeez (Javadi)
- Sepideh Moafi (Dr. Al-Hashimi)
É um elenco sólido, daqueles que fazem você acreditar na história antes mesmo do bisturi tocar o metal da maca.
Mais dilemas éticos, mais suor, mais pressão psicológica e — como toda boa série médica — aquele combo irresistível de caos hospitalar, humanidade e decisões que partem o peito.
The Pitt quer mostrar que heróis reais também quebram, erram, caem… e ainda assim voltam para o plantão.
A segunda temporada chega para reforçar exatamente isso.



